O glúten é uma proteína presente no trigo, centeio, cevada e aveia. É de difícil digestão, por isso pode estimular reações do sistema imune que poderão desencadear vários sintomas no organismo. Exitem algumas reações imunológicas pelas quais o glúten pode trazer problemas ao organismo. A mais conhecida é a doença celíaca, porém o glúten também pode desencadear sintomas por outras reações imunológicas, principalmente as alergias chamadas tardias ou escondidas, no qual é mais difícil relacionar o alimento como causador desses. No caso da doença celíaca você deve fazer restrição total do glúten, já nas reações tardias é necessário uma restrição de até 3 meses, e depois, conforme a melhora dos sintomas, fazer um rodízio dos alimentos que contém glúten a cada 2-3 dias.
A doença celíaca causa uma diminuição da capacidade de absorção de nutrientes no intestino. Os sintomas mais comuns são: diarréia crônica, esteatorréia (fezes gordurosas), cólicas abdominais, perda de peso entre outros.
Já a sensibilidade ao glúten (ou intolerância | alergia tardia) pode se manifestar por 1 ou mais sintomas, como: constipação alternando com diarréia, cólicas e distensão abdominal, dores articulares (artrite, artrose) e musculares, inchaços, ‘formigamentos’, e diminuição da sensibilidade dos membros, pele seca, grande queda de cabelos, hiperatividade, distúrbio de concentração, hipoglicemia, depressão, infecções urinárias, dores ou incômodo nas pernas (principalmente na hora de dormir), osteopenia ou osteoporose em adultos, jovens e crianças, dificuldade de crescimento e/ou fortalecimento muscular, anemia constante não responsiva à suplementação de ferro entre outros.
Outro fator relacionado ao consumo do glúten é que o mesmo pode ser fermentado por cândidas, outros fungos e más bactérias. Essas substâncias podem ocupar o receptor de neurotransmissores e mudar suas ações, causando excitação cerebral, prazer e até euforia, para num momento posterior levar a depressão, letargia entre outros sintomas, estabelecendo uma relação de dependência do glúten para sentir-se melhor, levando ao desenvolvimento de vícios alimentares.
A sensibilidade ao glúten pode ocorrer pela falta da enzima capaz de digerí-lo, pela ação do glúten como um citotóxico, ou ainda pela ação da lectina (proteína ligante de açúcares), causando aglutinação de células, que causam agressão às vilosidades intestinais.
Nesse caso, os alimentos fontes de glúten devem ser substituídos por alimentos de equivalência nutricional e energética (farinha de arroz, fécula de batata, polvilho doce e azedo, fubá, amido e farinha de milho, tapioca, farinha de mandioca, amaranto, quinua, trigo sarraceno, araruta, e a própria farinha preparada sem glúten) por um determinado período (sempre com acompanhamento de nutricionista), e após esse período, é possivel consumir o glúten em rotatividade com os outros alimentos, controlando os sintomas.
A aveia, por conter pequena quantidade de glúten, aparece em algumas receitas, mas as pessoas que precisam seguir uma dieta restrita terão opções de substituição. Na maior parte dos casos, as pessoas que tem reações tardias ao glúten, podem consumir a aveia a cada 3 dias.
A doença celíaca causa uma diminuição da capacidade de absorção de nutrientes no intestino. Os sintomas mais comuns são: diarréia crônica, esteatorréia (fezes gordurosas), cólicas abdominais, perda de peso entre outros.
Já a sensibilidade ao glúten (ou intolerância | alergia tardia) pode se manifestar por 1 ou mais sintomas, como: constipação alternando com diarréia, cólicas e distensão abdominal, dores articulares (artrite, artrose) e musculares, inchaços, ‘formigamentos’, e diminuição da sensibilidade dos membros, pele seca, grande queda de cabelos, hiperatividade, distúrbio de concentração, hipoglicemia, depressão, infecções urinárias, dores ou incômodo nas pernas (principalmente na hora de dormir), osteopenia ou osteoporose em adultos, jovens e crianças, dificuldade de crescimento e/ou fortalecimento muscular, anemia constante não responsiva à suplementação de ferro entre outros.
Outro fator relacionado ao consumo do glúten é que o mesmo pode ser fermentado por cândidas, outros fungos e más bactérias. Essas substâncias podem ocupar o receptor de neurotransmissores e mudar suas ações, causando excitação cerebral, prazer e até euforia, para num momento posterior levar a depressão, letargia entre outros sintomas, estabelecendo uma relação de dependência do glúten para sentir-se melhor, levando ao desenvolvimento de vícios alimentares.
A sensibilidade ao glúten pode ocorrer pela falta da enzima capaz de digerí-lo, pela ação do glúten como um citotóxico, ou ainda pela ação da lectina (proteína ligante de açúcares), causando aglutinação de células, que causam agressão às vilosidades intestinais.
Nesse caso, os alimentos fontes de glúten devem ser substituídos por alimentos de equivalência nutricional e energética (farinha de arroz, fécula de batata, polvilho doce e azedo, fubá, amido e farinha de milho, tapioca, farinha de mandioca, amaranto, quinua, trigo sarraceno, araruta, e a própria farinha preparada sem glúten) por um determinado período (sempre com acompanhamento de nutricionista), e após esse período, é possivel consumir o glúten em rotatividade com os outros alimentos, controlando os sintomas.
A aveia, por conter pequena quantidade de glúten, aparece em algumas receitas, mas as pessoas que precisam seguir uma dieta restrita terão opções de substituição. Na maior parte dos casos, as pessoas que tem reações tardias ao glúten, podem consumir a aveia a cada 3 dias.
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