28/11/2011

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27/11/2011

BOLO DE CASTANHA DO PARÁ E DAMASCO (sem leite | sem glúten)



Ingredientes:

5 ovos
2 xícaras de açúcar mascavo orgânico
1 colher de sopa de manteiga Ghee
3 xícaras de castanha do pará picada
20 damascos picado
1 pitada de sal marinho
1 colher de café de fermento (opcional)
Óleo e farinha de linhaça dourada para untar a forma.

Modo de preparo: bata as claras em neve e reserve. Bata as gemas, o açúcar, a manteiga e o sal. Ainda batendo acrescente o damasco e as castanhas. Por último coloque o fermento (vai ficar uma massa bem dura). Pegue as claras em neve e acrescente mexendo devagar. Despeje na forma untada com o óleo e a farinha de linhaça dourada. Asse por 30min no forno a 180°C pré-aquecido. Deixe esfriar para tirar da forma. Corte em quadradinho e sirva.

23/10/2011

BOLO DE BANANA SEM LEITE



Ingredientes

Para a massa
600gr de granola sem açúcar (prefira a sem glúten)
400ml de leite de coco
2 colheres de sopa de canela em pó
8 bananas brancas orgânicas amassadas (as q usei eram pequenas)

Para o recheio
16 bananas brancas orgânicas cortadas ao meio (as q usei eram pequenas)
100gr de castanha do pará picada
1 limão espremido
1 colher de sopa de canela
2 colheres de sopa cheia de açúcar de coco (pode ser o mascavo orgânico)

Para untar a forma
Óleo de canola e farinha de linhaça dourada. Usei uma forma com 24cm de diâmetro.

Modo de preparo: misture os ingredientes da massa e reserve. Em uma leiterinha de vidro coloque os ingredientes do recheio (sem as bananas) e misture. Reserve. Unte a forma, coloque uma camada da massa, em seguida faça duas camadas com banana e coloque por cima o restante do recheio. Cubra com o restante da massa e asse por 55min a 200°C!!

20/10/2011

Pra descontrair... hehehe

Omega 3 Fish Oil: Nordic Naturals

PREFIRA NORDIC NATURALS

O omega 3 orgânico com maior concentração de omega 3 por cápsula.
Extraído de apenas 2 peixes (anchovas e sardinhas). Sem glúten, leite e derivados, soja, milho, metais tóxicos e corantes artificiais.

MORANGOS...

Duas caixas de morango compradas no mesmo dia.
A primeira orgânica e a outra com agrotóxicos.

15 dias após a compra...

3 dias após a compra...

JÁ COMEU SEU AGROTÓXICO HOJE?

Provavelmente e infelizmente sim. O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA), projeto desenvolvido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) revelou teores de resíduos de agrotóxicos acima do permitido e o uso não autorizado para determinadas culturas. No balanço geral, das 1773 amostras dos dezessete alimentos monitorados (alface, batata, morango, tomate, maçã, banana, mamão, cenoura, laranja, abacaxi, arroz, cebola, feijão, manga, pimentão, repolho e uva), 15,28% estavam insatisfatórias. A uva, o morango, a cenoura e o pimentão apresentaram o pior desempenho. Também preocupa que ingredientes ativos banidos em diversas partes do mundo, como acefato, metamidofós e endossulfam, foram encontrados de forma irregular nas culturas de abacaxi, alface, arroz, batata, cebola, cenoura, laranja, mamão, morango, pimentão, repolho, tomate e uva.
Tenha em mente que lavar os alimentos, que é uma regra geral de higiene, não resolve o problema, pois os agrotóxicos também estão no solo e penetram no interior dos alimentos através das raízes. Devemos lembrar que o consumo dessas substâncias ao longo dos anos pode provocar diversas doenças como: má formação fetal, dor de cabeça, diarréia, problemas de rim, depressão, alguns tipos de câncer, constipação, problemas hormonais, neurológicos e reprodutivos entre outros. Para diminuir a ingestão de agrotóxicos, devemos consumir alimentos orgânicos, pois não utilizam produtos químicos para serem produzidos. O consumo de alimentos orgânicos é a melhor “blindagem” contra os efeitos desses venenos, não é modismo ou exagero, além de ser muito mais barato nas feiras.
Veja abaixo a lista com os alimentos estudados pela ANVISA e o percentual de amostras com agrotóxicos além do permitido %.

Abacaxi 9,47
Alface 19,80
Arroz 4,41
Cenoura 30,39
Feijão 2,92
Laranja 14,85
Mamão 17,31
Morango 36,05
Pimentão 64,36
Tomate 18,27
Uva 32,67

Ps: pra quem mora em Itajaí a feira acontece todas as quartas-feiras das 07h as 13h na pracinha ao lado da casa da cultulra. E em Balneário Camboriú na rua 1500 ao lado do armazém do colono as quartas também das 07h as 13h.

30/08/2011

SÍNDROME FÚNGICA E SUA RELAÇÃO COM A NUTRIÇÃO

A ação do fungo no nosso organismo é oculta e silenciosa, e é mais um exemplo das conseqüências onde a nutrição pode ser o problema ou a solução para o equilíbrio da nossa saúde.
O processo de má digestão e absorção tem suas conseqüências, pois possibilita a presença de matérias primas para a fermentação de fungos, facilitando seu crescimento dentro do organismo desequilibrando a microbiota intestinal, a capacidade do sistema imunológico de defender o organismo e a eficiência orgânica para eliminar substâncias tóxicas.
Dietas restritivas, jejum prolongados, uma alimentação pobre em nutrientes, com alto consumo de açúcar e carboidratos refinados e baixo em frutas, verduras e legumes são alguns dos fatores alimentares que predispõe ao desenvolvimento fúngico. Abaixo estão alguns sintomas que são comumente encontrados em pessoas com Síndrome Fúngica:

- Aumento da ansiedade e irritabilidade
- Aumento na tendência a vícios para álcool, açúcar e cigarros
- Cândida
- Dor de cabeça
- Depressão
- Diminuição da concentração e da memória
- Diminuição da libido
- Letargia e Apatia
- Reações de pânico
- Vontade exagerada de comer doces e massas
- Entre outros...


17/03/2011

VOCÊ SABE COMPRAR AZEITE DE OLIVA???

Quando lemos tantos benefícios do azeite extra-virgem, certamente ficamos entusiasmados e queremos incorporá-lo em nossa vida. Por apresentarem cor e sabor mais pronunciados, a alta gastronomia tem divulgado, de uns tempos pra cá, o uso dos óleos "prensados a frio e azeites extra-virgem". O termo prensado a frio é utilizado para classificar os óleos não refinados, obtidos de sementes cultivadas organicamente, isto é, sem resíduo de pesticidas. Na produção destes óleos existe todo um cuidado especial desde o cultivo das sementes até o engarrafamento (garrafas escuras, para não deixar passar a luz). Todos os óleos vegetais prensados a frio, incluindo o azeite de oliva extra-virgem, possuem a imensa vantagem para a nossa saúde, de não terem sido extraídos às custas da aplicação de alta temperatura, alta pressão e solventes químicos. Alta temperatura e pressão provocam a oxidação da delicada estrutura química dos óleos vegetais, e ingerir óleos oxidados equivale a uma maior propensão a reações inflamatórias (lembre-se que por trás de toda dor existe uma inflamação). Predispõe também ao envelhecimento precoce e a doenças degenerativas como o câncer. Os resíduos de solventes petroquímicos utilizados na extração desses óleos, podem interferir com a atividade dos nossos hormônios e provocar um desequilíbrio hormonal. Este, por sua vez, é responsável por inúmeras doenças, e freqüentemente facilita o desencadeamento de enxaqueca e dores de cabeça.
Não podemos esquecer que a qualidade do azeite de oliva é avaliada também pela acidez, que é determinada pelo ácido oléico. Esta substância é uma gordura monoinsaturada presente no azeite de oliva que confere seus benefícios para a saúde. Quanto menor a acidez do azeite de oliva, melhor é a sua qualidade. Então, quando for escolher um azeite de oliva não se esqueça: garrafa escura, prensado a frio, extra-virgem com acidez máxima 0,5%.

Alguns benefícios do azeite de oliva extra-virgem:

- Ajuda a prevenir a arteriosclerose e seus riscos;
- Facilita a digestão;
- Acelera as funções metabólicas;
- Melhora o funcionamento do estômago e do pâncreas;
- O azeite de oliva possui vitaminas A, D, K e E, e é um poderoso antioxidante, ajudando a retardar o envelhecimento da pele;
- Produz efeito protetor e tônico da epiderme;
- Melhora a elasticidade da pele e dá brilho aos cabelos.


BRUSCHETTAS DE RATATOUILLE

Ingredientes
1/2 xícara de tomate sem pele e sementes em cubinhos
1 xícara de berinjela em cubinhos
1/3 xícara de pimentão vermelho em cubinhos
1/2 xícara de pimentão amarelo em cubinhos
1 xícara de abobrinha em cubinhos
12 fatias de pão sem glúten ou integral
2 colheres de sopa de manjericão picadinho
Azeite de oliva extra-virgem
Quanto baste de sal

Modo de preparo: Aqueça bem a frigideira, coloque um fio de azeite, junte os pimentões e salteie-os por cerca de 3 minutos. Acrescente a abobrinha e salteie por mais dois minutos. Junte a berinjela e salteie por mais dois minutos. Junte o tomate. Acerte o sal, misture bem e retire do fogo. Adicione o manjericão, misture bem e reserve. Umedeça as fatias de pão com o azeite de oliva e doure-as rapidamente na frigideira. Coloque colheradas do ratatouille sobre as bruschettas e sirva em seguida.

16/03/2011

ALERGIAS ALIMENTARES!!

Há muito mais alergias a alimentos atualmente, e também várias hipóteses para explicá-las. Aqueles que as vêem como um “mal da sociedade moderna” citam fatores como a poluição e as substâncias químicas no ambiente. Ao fazermos um levantamento crítico das mudanças de comportamento da sociedade, verificamos que vários fatores contribuíram para que as manifestações alérgicas se tornassem tão constantes e presentes no estado de saúde da população. Estatísticas sobre o consumo alimentar no Brasil, período 1974/2003, segundo a OMS, o consumo diário de legumes, verduras e frutas é apenas 1/3 do mínimo necessário. As manifestações alérgicas são decorrentes das reações do organismo contra substâncias estranhas (alérgenos) ao seu funcionamento, sendo que as substâncias alergênicas podem ser absorvidas pela pele, inaladas e/ou ingeridas com os alimentos e os ingestantes (toxinas, fungos, aditivos, restos de insetos, etc., que vem junto com os alimentos, porém, não tem valor nutricional).

Classificação das alergias

Alergias imediatas são mais facilmente associadas com os alérgenos que as desencadearam. Nas alergias tardias, ao contrário, são mais difíceis de serem associadas aos sintomas, aos alérgenos que as causaram, uma vez que as reações, na maior parte dos casos, não são imediatas, podendo ocorrer até três dias após o primeiro contato.

Como ocorre o processo alérgico?

O processo alérgico começa quando o sistema digestório recebe uma substância (que pode ser nutriente, toxina, fungos ou outras) que ele considera estranha ou que não tenha sido digerida completamente, resultando em macromoléculas que não são “entendidas pelo organismo” como nutrientes, e sim como “algo” contra a qual ele precisa se defender (antígenos). Enfim, ocorrerão diversas reações que vão determinar os sintomas característicos de determinada alergia, dependendo das áreas envolvidas, sendo que um mesmo alérgeno pode causar sinais e sintomas diferentes, de um organismo para o outro, e que podem ser confundidos com outras doenças.

Quais são os sintomas?

Alergias imediatas poderão ocorrer sintomas que irão variar dentro de amplos limites como edemas (inchaços), vasoconstrição, pruridos (vermelhidão de pele), formação de muco, choque anafilático. Já as alergias tardias são: asma, rinite, sinusite, bronquite, candidíase, cistite de repetição, obstipação, gastrite, obesidade, celulite, enxaqueca, insônia, depressão, fadigas, alteração de humor, artrite, psoríase, fibromialgia, acne, dermatite, entre outros. Como visto, nosso organismo pode reagir de diferentes maneiras com o mesmo alimento, tanto de uma pessoa para outra, quanto para a mesma pessoa em diferentes momentos, desencadeando processos crônicos durante a vida.

Principais alimentos alergênicos:

- Leite de vaca
- Soja
- Trigo
- Ovo
- Amendoim
- Oleaginosas
- Peixes e frutos do mar
- Cítricos


Importante ressaltar que cada pessoa é um ser único, o tratamento é centrado no paciente! Identificar e tratar causas e não apenas os sintomas das doenças!

Comer bem e de forma equilibrada é um dos melhores investimentos que pode fazer para a sua saúde! Invista em si e na sua alimentação!
 

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